18.11.08

couch surfing.



Declaro efectuada a minha (só visível para membros) inscrição ! :) , depois de o Fi - CouchSurfer entusiasta - me ter contado, num tom enervantemente cadenciado, que tinha neste momento em casa (Porto) um Belga (o Markus) -, inesperadamente acompanhado pela namorada "Birgit", e por coincidência, ambos licenciados em Arquitectura, em Graz.
Como se não fosse coincidência bastante, a "Birgit", por sua vez, pelo que parece, dá aulas na TUG (Technische Universitat Graz), e - depois de o Fi ter efusivamente explicado (enquanto comia Frango com Mostarda e trazia os Brigadeiros por ele cozinhados) que tinha uma amiga a estudar nessa mesma universidade, e de ela, logo em seguida, ter consultado a lista de alunos da cadeira que lecciona, - confirmou que a "Margarida Amial, nº 0830005" irá fazer, em Janeiro, um Workshop de Iluminação - Space Experiments - dirigido por ela.
Eu sabia que o mundo é pequeno, mas Deus anda clara e exageradamente a brincar com a minha vida.

14.11.08

mais um.



Hoje, naquele mundo paralelo ao qual chamamos muitas (ou demasiadas) vezes casa, aconteceu mais um.

13.11.08

raios ultra-violeta.


"(...)...quando nele julgamos ver a nossa cura".

12.11.08

Next Stop.


roubada do flickr do filipe.
Este fim de semana... absorver (o que resta d)a Bienal. :) 

10.11.08

esquizofrenia colectiva garantida.


LeTamtam@Elevate.

Porque, apesar do que se diz por aí, aqui na Áustria, as pessoas não são todas assim "tão tão" - "tamtam" (ahah) - "certinhas" quanto isso, e concretamente há em Graz um "colectivo" especial - Le Tamtam - que, obviamente esteve no Elevate - e é claramente daqueles que vai para a Cave e faz festas particularmente esquizofrénicas. Para além disso, o Alex - que é gay (óbvio) e nos recebe sempre em casa dele para trabalhar com uma garrafa de muito bom vinho mas não tão bom café (o que reduz a uma as hipóteses ainda remotas de escolha) -, diz que o "amigo" (o "cabeça" da banda) é "amazing". Eu gosto particularmente da parte final da ficha técnica. :)



P.S Sei que num campo (bastante) alargado, dadas as possibilidades expostas de utilização deste definhado mas versátil "equipamento hospitalar", este pode ser também um post arquitectónico. :)

8.11.08

faup a mexer-se.


Mais informação aqui.

7.11.08

let's (try to not) get wasted.


Tenho de confessar que a minha vontade de me enfiar no Schlossberg mais uma noite e dançar desenfreadamente, é tão mas tão inversamente proporcional á de, neste momento, trabalhar para a aula de amanhã tão mas tão de manhã. 

5.11.08

let's get wasted.


O Schlossberg é uma montanha no centro de Graz, artificialmente "esventrada" para dar uso ao seu interior. Uma vez por mês, promove o Dom im Berg - uma basílica que é transformada para proporcionar um evento quase equivalente ao Clubbing da Casa da Música.
Uma vez por ano, acolhe um festival de música electrónica e artes performativas - Elevate - que simultaneamente convida os alunos de "Space/Raum Experiments" (cadeira na qual estou inscrita, mas num outro Workshop) a intervir/manipular/trabalhar através da exploração de diferentes dispositivos de luz os seus diferentes espaços.
Começa hoje, o programa é este, e todos estão convidados a entrar.

4.11.08

"it's cool. we can still be friends."






©
A física e a matemática das leis (ir)racionais do coração.
Ou como podemos mandar tudo à fava e escolher sempre ser só amigos.

1.11.08

"the way you shot right through and how"



E é agora que eu te faço a minha homenagem.
Quando me apercebo que, mesmo depois de estarmos longe, e não sabermos "quase nada" da vida uma da outra... posso-te dizer que continuo a mesma - simultaneamente céptica ou com vontade de apostar em pessoas (com) a vida ou (com) o coração enquanto - agora que perdi (embora não me lembre quando) o meu pavor de altitudes - salto de cabeça movimentos improvisados mas perfeitos em piscinas vazias ou em redes gastas e débeis - enquanto que por vezes me desfaço em pedaços de tecido, com aquelas lâminas de todas as formas e feitios que nós usamos para fazer maquetes com cortes perfeitos e precisos. Acordo despreocupadamente no dia seguinte, e lembro-me que não é novo, que já me tinhas mostrado essas plantas, e cortes e alçados. Que estejas onde estiveres, quando estiveres, será sempre mesmo isto. E então é aí que sinto a tua falta, para me ajudares a guiar o meu carro desafinado. Para me levares contigo pela cidade, enquanto ouvimos a Naming of Things (música que ouço sempre quando conduzo), daquele "pássaro" de voz quente - porque ele também não é perfeito, também se engana, também se esquece e troca as palavras.

Hallo!(e tu?)Win?


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