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Ainda bem que Salazar (essa agora grande figura mitológica) foi, com 41%, aclamado como o "Grande Português", o que vem indicar/provar que este dia - mítico para alguns, real para outros - não foi mais do que um arrufo hippie.
Não deixa de ser algo contrasensual que os que o aplaudem sejam os mesmos que, simultaneamente, contestam a vontade do próprio, ao pactuar com estes direitos descabidos, como, aliás é, o de voto. Até eu, que não gosto de fazer desfeitas ás pessoas, e submetendo-me a esta aparente supremacia ideológica, ainda não me recenseei.
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